Augusto dos Anjos, o poeta sombrio que conseguia adornar a doença, a morte e outras coisas terrificantes da existência humana com uma aura de beleza. A atmosfera gótica de Augusto dos Anjos- ele adjetiva o nome de Hoffmann num de seus poemas- oscila entre o tétrico e o patético. Aliás, é comum ao terror este movimento pendular. Começo essa série com duas adaptações para os quadrinhos:
O Morcego (Eu) e
Psicologia de um Vencido (Eu).



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